por Márnei Consul
Então, vamos falar sobre educação?
Em nossa sociedade, altamente globalizada, o ensino de uma língua estrangeira nas escolas é fundamental. De fato, a comunicação pede que dominemos, no mínimo, duas línguas.
Aí, vem o questionamento: por que ensinar um outro idioma a quem, provavelmente, nunca sairá do Brasil? A resposta é simples: pelo fato de essas pessoas nunca irem a outro país.
Aprendendo uma outra língua, estamos a conhecer elementos de uma outra cultura que, quem sabe, nunca iremos ver. Nós, brasileiros, por exemplo, nos deparamos com o ensino do Espanhol e do Inglês. Sabido é que temos muito mais chances de manter contato com o primeiro idioma, haja vista a proximidade dos países. E quanto ao Inglês: teremos oportunidade de conhecer os Estados Unidos, a Inglaterra, etc.? Possivelmente, de forma presencial, não. Mas temos contato com tal idioma através da informática, dos meios de comunicação e do entretenimento (músicas, filmes, etc.), personalidades famosas e por aí vai a lista.
O nível do ensino de um novo idioma varia de escola para escola. Umas têm mais recursos do que outras. Conseqüentemente, os alunos terão aprendizados diferentes. De qualquer modo, a língua estrangeira deve fazer parte da formação básica dos alunos para que eles estejam preparados para o futuro.
Os professores devem se esforçar para proporcionar um ensino que se aproxime da realidade dos alunos. Não adianta exigir a gramática correta na prova, esquecendo-se de ter mostrado aspectos culturais do país estrangeiro nas aulas. Isso é tão interessante quando aquilo.
Por parte dos alunos, estes não devem se contentar somente com o ensino que recebem nos bancos escolares. Com interesse, precisam ir atrás de mais materiais fora de aula e, depois, compartilhar isso com os colegas e tirar dúvidas com o professor.
Por isso, professor e aluno, não menosprezem o ensino de língua estrangeira! Aproveitem o tempo escolar que é dedicado a isso e busquem conteúdos fora da aula também. A importância não é vista só amanhã, mas já hoje.
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